De fato nao acredita
Sao palavras escritas a toa
Como quem so torce pelo pior
E vem se chamar realista
Ser sagaz nao o torna mais
Sao coisas a menos
Que caem na boca do povo
E querer vinganca
Sem saber o dia do encontro
Sem sentir de fato o sangue na boca
gosto de ferrungem misturado a agua
Eh encher a boca de merda
Nao sao descobertas
Um mundo de cegos,
nao vai nos mostrar os instintos
Mas o animal que vc eh.
Ninguem vera seu lixo
Mas Ha de sentir na pele
Eh previsivel a briga
Mas de fato nao ha tato
que mostre nossa expessura
Chamaram de cidade essa bagunca
Em que dorme como se pode
E poder, oh o poder
Alguem lhe disse q vc podia?
As vezes eh apenas isso
A ordem acima do poder.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
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