Mesmo vindo do cerrado ralo, nao sou de fato essa ave. Nao perdi meu habitat porque ainda o procuro. Ainda da para tentar, mesmo que escolher nao seja tao simples. Caminhar leve eh mesmo gostoso. Os erros que me perdoem, mas o que achas nao me liga tanto. Sei minha verdade. Num por do sol eh bom a compania. E a solidao pode machucar mas a agunia por um lado eh boa. Uma dose levara a outra, num trago lento e sorriso de canto. Olho os que me passam e abraco. Abraco a vida e as vezes a perco. Pensar de mais as vezes pertuba, porem existe dentro. Igualdade parece distante. E no futuro rirao de nos, por sistemas pobres e leis obsletas. Ou talvez ainda lembrem com orgulho. Sera essa a farsa do passado? A cara da historia do presente eh manipulada em poucos. E as reescrevemos. A quem quizer contar, ouca toda gente. Acordo eh dificil existir numa imposicao corrente. Nossa lei natural de mais forte. Fraco, minha garganta eh fraca. Seria preciso te-la treinado, mas hora diverte. Diverte com a mente. Da sono e sente. A vida eh mesmo um jogo de possibilidades, novilunio entre duas metades, que hora se enche para sumir de novo.
sábado, 29 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
Levando
Paixoes mudam as pressoes da vida. Tendo toda a sua diversidade, seja tamanho ou qualidade. Para bem ou mal. Solidoh ou Luairir.
Andarilho I
Ja faz tempo que nao me dedico a certos caminhos.
Que nao se esquecem mas se chateiam.
Fazem-me uma cara feia buscando a solitude do sonho.
Sao atos que ou se arrastam ou logo correm.
Os caminhos nunca sao certos.
Instaveis linhas bambeando
Mas tudo segue, seja como for.
Que nao se esquecem mas se chateiam.
Fazem-me uma cara feia buscando a solitude do sonho.
Sao atos que ou se arrastam ou logo correm.
Os caminhos nunca sao certos.
Instaveis linhas bambeando
Mas tudo segue, seja como for.
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