Botei uma torre nas costas.
Da onde se possa ver o horizonte.
Estar acima da fumaca.
E pousa-la num monte.
Aos pes, eu mesma criei.
Sola do proprio solo.
Que me ligasse a Terra.
E aos que ja amei.
Para me encher de bens.
Acoplei uma luneta aos olhos.
Que me contasse os homens.
Dissesse-me as estrelas.
Apontasse-me os abrolhos
Quando me questionaram as asas,
Nao sofro porque ja voei.
A carona darar-me a amizade,
Mas na privacidade do meu eu.
Essa estrada sou e serei.
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