sexta-feira, 2 de julho de 2010

18/06

Morte de um eterno e nao da sua escrita. Fica no coracao essa ferida que nao Sara. Sou nada perto do que fostes e assim ei de vir. No breu dos olhos caminhastes com migalhas de luzes para traz. Tamanha cegueira em contraste com inspiradora lucidez. E agradecendo a um fantasma me esforco para escutar. Ouco as palavras lidas e as fotos que me passaram, la de longe um eco inexistente diante de tanto vazio. Na minha mente nao deve ter. Eh falar para o nada, eh olhar depois o tudo. Seguir sem esquecer, ate chegar na mesma saida.

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